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Tuesday, October 19, 2010

Jornal Hoje abre inscrições para a segunda edição do Interc@mbio.com

Você já está com viagem marcada para estudar algum idioma no exterior, no ano que vem e quer contar a sua experiência num blog? Participe.
O Jornal Hoje acompanhou durante o primeiro semestre deste ano, um grupo de intercâmbistas. Agora, eles estão de Volta ao Brasil. "Se eu tivesse condição de ficar lá, um trabalho legal, eu não voltava não". O Japão deixou saudade. O Christiano passou dois meses em Tóquio e já quer voltar. "No ano que vem vou tentar a bolsa de mestrado no próprio Japão", garante.
Ele já começou a se preparar porque o intercâmbio mostrou que se comunicar em japonês não é fácil não. "Às vezes, você anda em Tóquio, você ainda tem escrito em inglês, você consegue se achar ou pedir alguma coisa, mas geralmente, não tem, é tudo escrito em kandi, tem menu de comida que é tudo em kandi, então você não consegue pedir nada ou se localizar. Então pra mim, isso foi a maior dificuldade, nem foi falar ou conversar, foi a escrita. Então acho que tem que focar no estudo da escrita. E até pra quem vai é uma dica", afirma.
A Thais voltou de San Diego, na Califórnia, com a vida mais colorida e o álbum cheio de amigos. "O legal de intercâmbio é isso, em 6 meses eu passei por etapas que em São Paulo eu passaria em 3, 4 anos", acredita.
Ela também voltou com o certificado do curso. "Os americanos nasceram falando inglês. A gente está lá só pra aprender. Eles respeitam muito isso. Eles querem te ensinar o inglês deles", diz.
Nova York também deu ao Rodrigo o conhecimento que ele buscava. "Eu acho que já estou muito mais seguro de pegar um livro em inglês e ler, no final saber do que eu li e de ver um filme sem legenda e no final entender o que passava", afirma.
Arianne e Marco passaram seis meses em Londres e tiraram 17 mil fotos. Está tudo no computador, porque pra revelar tanta foto não dá. Com tanta experiência, deu tempo de estudar? "Deu, a gente estudou bastante, a máquina estava sempre no pescoço do Marco, mesmo durante as aulas, no intervalo, com os colegas, até pra guardar pra todo mundo. Até que as fotos fizeram parte do ambiente escolar", garante Arianne.
Deu tão certo que o Marco tomou coragem e vai mudar de profissão. De economista para fotógrafo, uma paixão antiga. Ele não participou desta entrevista porque foi chamado para uma oportunidade de emprego num estúdio. Os dois também trabalharam em restaurantes de Londres. "A gente tinha que falar inglês com todo mundo pra ser entendido, então foi um dos melhores exercícios da língua", diz ela.
Em Paris, a Daniela também não perdeu tempo, praticou mesmo. "Eu conversava com todo mundo. Onde eu ia comprar frutas, na quitanda, onde eu comprava pão, conversava no metrô. No meu intervalo das aulas também tentava conversar em francês", conta.

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